UNESCO-IESALC

Top Menu

  • UNESCO.ORG
  • Español
  • English

Main Menu

  • El instituto
    • Sobre el IESALC
    • Misión
    • Consejo de Gobierno
    • Directorio
  • Prioridades
    • Internacionalización y movilidad académica
      • Reconocimiento de Títulos Académicos
      • Nuevo Convenio Regional
      • Informaciones prácticas para el reconocimiento por país
    • Calidad y pertinencia
    • Equidad e inclusión
    • Innovación
    • De la CRES 2018 a la #WHEC22
      • Consulta Regional para la #WHEC2022
  • Programas
    • Investigación
      • Los Futuros de la ES
      • Movilidad académica
      • Respuesta al COVID-19
      • El derecho a la Educación Superior
      • ODS
    • Desarrollo de capacidades
      • Campus IESALC
      • EDS Bootcamp 2022
    • Cooperación técnica
      • Continuidad educativa en el Perú (PMESUT)
    • Abogacía consorciada
  • Publicaciones
    • Publicaciones IESALC
    • Revista ESS Open Journal System
    • Colección CRES 2018
  • Eventos
  • Blog
  • Contáctenos
  • UNESCO.ORG
  • Español
  • English

logo

Educación superior para todas las personas

UNESCO-IESALC

  • El instituto
    • Sobre el IESALC
    • Misión
    • Consejo de Gobierno
    • Directorio
  • Prioridades
    • Internacionalización y movilidad académica
      • Reconocimiento de Títulos Académicos
      • Nuevo Convenio Regional
      • Informaciones prácticas para el reconocimiento por país
    • Calidad y pertinencia
    • Equidad e inclusión
    • Innovación
    • De la CRES 2018 a la #WHEC22
      • Consulta Regional para la #WHEC2022
  • Programas
    • Investigación
      • Los Futuros de la ES
      • Movilidad académica
        • Movilidad Virtual de Estudiantes
      • Respuesta al COVID-19
        • Mapas de reapertura
      • El derecho a la Educación Superior
      • ODS
    • Desarrollo de capacidades
      • Campus IESALC
      • EDS Bootcamp 2022
    • Cooperación técnica
      • Continuidad educativa en el Perú (PMESUT)
    • Abogacía consorciada
  • Publicaciones
    • Publicaciones IESALC
    • Revista ESS Open Journal System
    • Colección CRES 2018
  • Eventos
  • Blog
    • Bienes públicos, bienes comunes y bienes comunes globales: una breve explicación

      10 abril, 2022
      0
    • Transformar los futuros de la educación superior con y para los jóvenes

      23 enero, 2022
      0
    • UNESCO IESALC acoge a estudiantes de la Universidad de IE para realizar ...

      21 enero, 2022
      0
    • La educación superior está en suspenso en el país, los estudiantes están ...

      14 enero, 2022
      0
    • Pasado, presente y futuro de la educación superior en el mundo

      6 diciembre, 2021
      0
    • Seminario web de lanzamiento del estudio Caminos hacia 2050 y más allá. Resultados ...

      26 noviembre, 2021
      0
    • Imaginando los futuros de la educación superior | Entrevista a José Joaquín ...

      23 noviembre, 2021
      0
    • Educación superior en América Latina y Caribe, presente y futuro

      18 octubre, 2021
      0
    • Mujer escribiendo en pizarron

      Los docentes en el centro de la recuperación de la educación superior

      4 octubre, 2021
      0
  • Contáctenos
Noticias
Home›Noticias›Críticas e proposições apresentadas durante a conferência serão incorporadas aos documentos finais da CRES

Críticas e proposições apresentadas durante a conferência serão incorporadas aos documentos finais da CRES

By Sara Maneiro
14 junio, 2018
770
0
Share:

Mesas-redondas, fóruns e simpósios marcaram a agenda da Conferência Regional de Educação Superior (CRES 2018). Em todas as atividades, iniciadas na última segunda-feira (11/06), houve observações, comentários e críticas dos mais diversos atores e setores da sociedade. De acordo com os organizadores da CRES, todas essas contribuições serão incorporadas aos documentos finais da Conferência, que acontece esta semana na Universidade Nacional de Córdoba e no Orfeo Superdomo, na Argentina.
“Para nós as críticas são fundamentais. Vamos incorporar as sugestões e proposições que surgiram em cada mesa, em cada simpósio, em cada conferência, em cada fórum. Vamos trabalhar sobre esse conteúdo e, em seguida, publicaremos um livro com todas as proposições”, explica Francisco Tamarit, coordenador geral da CRES.

Três documentos serão produzidos pela Conferência. Hoje, quinta-feira, será divulgada a declaração, que traduz o espírito da CRES. O documento será apresentado durante o ato de encerramento, que acontece a partir das 15 horas. O documento será lido em sua integralidade durante a cerimônia. Além da declaração, haverá outras duas publicações. A primeira traz as recomendações da CRES e a segunda apresenta as proposições reunidas ao longo de toda a Conferência.

Sistematização
“Os aportes são parte constitutiva das proposições temáticas. Estão todos registrados e anotados. Vamos absorver as críticas e observações, trabalharemos para catalogar todo esse material e depois vamos divulgá-las”, complementa o diretor do Instituto da UNESCO para a Educação Superior para a América Latina e Caribe (UNESCO-IESALC) e coordenador da CRES 2018, Pedro Henríquez Guajardo.

De acordo com os organizadores da CRES 2018, o trabalho de sistematização deve ser concluído em dois ou três meses. As equipes de trabalho vão se debruçar sobre o conjunto de contribuições para catalogá-las e organizá-las, atividade que permitirá a edição de um livro específico.

“As críticas e contribuições são muito bem-vindas. A CRES é democrática. Creio que demonstramos ao longo desses dias o quanto a participação é parte da vocação desta Conferência. Temos demonstrado que é preciso abandonar o mito da iluminação acadêmica”, afirma Guajardo.

Visão dos participantes
Para o reitor da Universidad Indígena Boliviana Quechua Casimiro Huanca, Mário Fuentes Teran, a CRES se mostrou uma oportunidade importante para os povos indígenas. Para ele, é importante que as universidades clássicas, as universidades convencionais abram suas as portas para os povos indígenas. “Mas também é fundamental que se entramos indígenas, queremos sair indígenas. Não queremos o branqueamento das mentalidades, porque queremos sair e nos envolver com as comunidades e apoiar este projeto de debate que teremos como região. Estamos nos colocando com toda força, com todas as energias, para que sejamos parte da declaração da CRES 2018”, afirma.

O coordenador de pedagogia da Universidad Campesina Indígena em Red, no México, Sergio Hernandez, ressalta que a educação superior na América Latina está baseada num modelo europeu, medieval, e não se questiona esta opção. Para ele, é “algo já estabelecido, já dado e que tem que prosseguir”. Mas é fundamental, segundo Hernandez, que experiências como a Universidad Campesina sejam valorizadas e apoiadas. “Somos uma universidade em que alguns princípios se transformam. Em 1918, aqui em Córdoba, se falou de extensão. Nós falamos de uma universidade estendida. Não fazemos extensão porque nos estendemos até os atores concretos da nossa região. Não é um modelo catedrático. É um modelo de diálogo”, destaca.

A estudante Josefa Sannes, da Universidad de la República no Uruguay, considera que toda a discussão da CRES foi muito relevante, mas ela faz uma crítica em relação à necessidade de uma participação mais igualitária entre gêneros. “A maioria é de homens. Os temas que trataram de gênero e feminismo foram vagos. A meu ver, deveriam ter tratado mais do assunto. O machismo está dentro das faculdades e muitas vezes nos dá medo e não há uma indicação de como agir nessas situações. Muitas mulheres até trocam de curso ou não querem estudar e isso dificulta suas carreiras. Esse assunto precisava ser tratado com mais profundidade na CRES”, afirma.

Girard Vernaza, reitor da Universidad Técnica Luís Vargas Torres, do Equador, ressalta de que o “o mundo é diverso e plural, que existem muitos grupos sociais e que nenhum grupo pode estar à margem”. Mas ele teme pela construção de propostas segmentadas, isoladas. “Queremos trabalhar com uma educação superior séria e responsável, que atenda e aprenda os grupos sociais em todos os contextos. Não me parece que devemos estar pensando em criar, por exemplo, universidades exclusivas para negros ou para indígenas. Se fazemos assim, estamos excluindo, discriminando uns em benefício de outros. O exercício da CRES deve ser inverso, no qual toda a diversidade pode estar unida com suas diferenças, contribuindo para o desenvolvimento da região e do mundo”, explica.

Direito a ter direito
Nesta quarta-feira, por volta do meio dia, aconteceu uma manifestação de aproximadamente uma hora em frente ao Pabellón Argentina, espaço que recebe atividades da CRES. Um grupo de cerca de 300 pessoas, a grande maioria mulheres, se mobilizou e se manifestou em favor do aborto legal. O projeto de lei, que estava sendo apreciado pelos deputados argentinos, foi aprovado na manhã desta quinta-feira por 129 votos a favor e 125 contra. Agora, ele será submetido ao Senado.

Para uma das manifestantes, a professora Luciana Echevarría, este é um dia histórico de mobilização em todo o país. “O aborto legal é um direito das mulheres. Não é só uma questão de saúde pública, de justiça social, é um direito humano democrático de decidir sobre o destino do próprio corpo. Um direito a ter direito”, afirma Echevarría, ativista do Movimento dos Trabalhadores Socialistas (MST)

Ela, que foi pré-candidata às eleições primárias argentinas, em agosto de 2017, para a Câmara dos Deputados e para o Senado (PASO, Primarias Abiertas Simultáneas y Obligatorias), destaca que a escolha por realizar uma manifestação durante a CRES 2018 não foi ocasional. “As universidades, sobretudo as públicas, são fundamentais para a luta dos direitos. Elas precisam se pronunciar a favor dos direitos democráticos e contra o patriarcado. E o Movimento em 1918, aqui em Córdoba, foi exemplo para todo o mundo”, destacou.

Foto: Marcílio Lana, Brasil.


  Subscribe to our newsletter   
TagsCRES 2018IESALCPedro Henríquez GuajardoUNESCO
Anterior

CRES 2018 define ações e recomendações para ...

Siguiente

Críticas y propuestas presentadas durante la Conferencia ...

0
Shares
  • 0
  • +
  • 0
  • 0
  • 0
  • 0

Artículos relacionados

  • Noticias

    XIV Sesión Ordinaria del Consejo de Gobierno del IESALC tuvo lugar en París

    28 marzo, 2019
    By Yara Bastidas
  • La CRES 2018 define acciones y recomendaciones para los próximos diez años
    Noticias

    CRES 2018 define ações e recomendações para a próxima década

    14 junio, 2018
    By Sara Maneiro
  • Noticias

    Rodolfo Tuirán, académico y funcionario a favor del derecho a la educación

    4 septiembre, 2019
    By Yara Bastidas
  • Noticias

    Una puerta abierta al diálogo de los actores de la educación superior en la región

    29 marzo, 2019
    By Yara Bastidas
  • Noticias

    Declaración de Lima

    15 marzo, 2019
    By admin
  • Clausura de Conferencia Internacional de Estados
    Noticias

    23 countries adopted the new Regional Convention on the Recognition of Studies, Degrees and Diplomas in Higher Education in LAC

    15 julio, 2019
    By Sara Maneiro

Leave a reply Cancelar la respuesta

  • portadas revistas
    PublicacionesRevista ESS

    Se extiende el plazo para el dossier temático y sección general (Vol. 34, Nº2-Jul.- Dic.2022) de la Revista Educación Superior y Sociedad

  • Internacional

    Convocatoria 2ª Campaña para la erradicación del racismo en la educación superior en América Latina

  • Noticias

    Colombia no es atractiva para los estudiantes extranjeros: Unesco / Semana

Nuevo Convenio Regional

 INSCRÍBASE

UNESCO IESALC aplica una política de tolerancia cero contra todas las formas de acoso

Nuestro Boletín

  Suscribirse al boletín   

Síguenos

  •   Facebook
  •   Twitter
  •   Linkedin
  •   Instagram
  •   Youtube
  • © UNESCO IESALC 2021
  • Descargo de responsabilidad
  • Políticas de privacidad
  • Mapa del sitio
  • Oportunidades
  • Contáctenos